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20.12.10

NOSSA SENHORA DAS DORES OU DA PIEDADE

Postado por PAPAI NOEL DE VERDADE às 18:07
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NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO (ou CONSOLATA DOS AFLITOS)

Como é comum, de Consolata se corrompeu para Consulata


A devoção para com Nossa Senhora Consolata (ou Consoladora dos Aflitos) surgiu em Turim (norte da Itália), na metade do século V. Segundo uma tradição alicerçada em sólidos fundamentos, o quadro de Nossa Senhora Consolata foi trazido da Palestina por Santo Eusébio, Bispo de Vercelli, que o doou a São Máximo, Bispo de Turim. São Máximo, por sua vez, no ano 440, expôs o quadro à veneração dos fiéis de Turim, num altarzinho erguido no interior da igreja do Apóstolo Santo André.O povo, a convite do seu Bispo, começou a venerar a efígie daquele quadro com grande fé e devoção. E Maria começou a distribuir muitas graças, inclusive graças extraordinárias, sobretudo em favor das pessoas doentes e sofredoras. Sensibilizados com o amor misericordioso da Virgem Maria, o Bispo e o povo começaram então a invocá-la com os títulos de “Mãe das Consolações”, “Consoladora dos Aflitos”, e “Consolata” (Consolata é a forma popular de Consoladora).O quadro de Nossa Senhora Consolata permaneceu exposto à veneração dos fiéis sem sofrer nenhum transtorno, durante quatro séculos consecutivos.Por volta do ano 820 penetrou na cidade de Turim a funesta heresia dos iconoclastas (pessoas que quebravam e destruíam toda e qualquer imagem ou quadro religioso expostos ao culto). Em tal circunstância, temendo que o quadro da Consolata fosse destruído, os religiosos que tomavam conta da igreja de Santo André resolveram tirá-lo do altar do oratório e escondê-lo nos subterrâneos da igreja, esperando que passasse a onde devastadora dos iconoclastas. Mas a perseguição se prolongou por longos anos. As pessoas que haviam escondido o quadro morreram sem revelar o lugar do seu esconderijo. Assim, o quadro ficou desaparecido pelo espaço de um século. Este facto fez com que os fiéis deixassem de frequentar o oratório e perdessem, aos poucos, a lembrança da Virgem Consoladora.Mas a Divina Providência velava. No ano 1014, Nossa Senhora apareceu a Arduíno, Marquês de Ivréia, gravemente enfermo, e pediu-lhe que construísse três capelas em sua honra: uma em Belmonte, outra em Crea e a terceira em Turim, esta última junto às ruínas da antiga igreja de Santo André, cuja torre ainda permanecia de pé. O Marquês Arduíno milagrosamente curado por Nossa Senhora, logo mandou construir as três capelas.Ao fazerem as escavações para os alicerces da capela de Turim, os operários encontraram no meio dos escombros o quadro de Nossa Senhora Consolata, ainda intacto, apesar de ser uma pintura em tela. O facto encheu de alegria a população da cidade e a devoção à Mãe das Consolações renasceu mais forte que antes. Parecia que nunca mais se apagaria, mas não foi assim. As numerosas guerras, as frequentes epidemias que assolavam a região, as invasões, etc., fizeram que muitos habitantes de Turim abandonassem a cidade; com tal situação, a igreja de Santo André e a capela de Nossa Senhora Consolata foram desmoronando aos poucos e tudo acabou novamente num monte de escombros. E o quadro da Consolata, mais uma vez, ficou mergulhado nas ruínas pelo espaço de 80 anos...Deus intervém de novo, e de forma extraordinária. Em 1104 um cego de Briançon (pequena cidade da França), chamado João Ravache, teve uma visão de Nossa Senhora; a Virgem Maria prometeu devolver-lhe a luz dos olhos se fosse a Turim visitar a sua capela que jazia em ruínas... Lutando contra muitas dificuldades o cego chegou a Turim. O Bispo da cidade, Mainardo, acolheu e ouviu o cego; ciente de que se tratava de um facto real, mandou fazer as escavações no local mencionado pelo cego, de acordo com a indicação que Nossa Senhora lhe dera durante a visão. No dia 20 de Julho de 1104, o quadro da Consolata foi reencontrado sob as ruínas, ainda intacto. O cego, conduzido à presença do quadro, recuperou instantaneamente a vista. O numeroso povo que presenciara ao fato rompeu em brados de alegria. O Bispo Mainardo, comovido, ergueu repetidas vezes esta invocação a Nossa Senhora: “Rogai por nós, Virgem Consoladora!” E o povo respondeu: “Intercedei pelo vosso povo!” Este episódio consolidou na alma do povo de Turim a devoção para com Nossa Senhora Consolata. A profunda confiança dos fiéis na poderosa protecção da Mãe das Consolações foi sobejamente premiada ao longo dos séculos. Hoje, depois de 15 séculos, no local do primeiro oratório, surge o devoto santuário da Consolata, que se tornou o coração mariano de todo o norte da Itália. Foi junto àquele santuário que, no primeiro decénio do século XX, o Beato José Allamano fundou o Instituto dos Missionários e das Missionárias da Consolata. Actualmente, a devoção de Nossa Senhora Consolata é conhecida em muitos países de vários continentes.

NOSSA SENHORA DOS DESAMPARADOS

O título de Nossa Senhora dos Desamparados é devido a alguns acontecimentos que ocorreram em Valência no século XV.

A criação do título
Diz-se que, no início do século XV, um padre da cidade, o padre Jofré, andava por uma rua, quando encontrou uns jovens praticando atos violentos contra um deficiente mental, que em um surto agredia algumas pessoas que estavam passando pelo local. O padre interrompeu o que os jovens faziam. Triste com o preconceito que o povo tinha daqueles com algum tipo de deficiência, pensou em fundar uma instituição para apoiá-los. Auxiliado por algumas pessoas, construiu um abrigo com uma capela, a qual dedicou a Nossa Senhora, sob o título de Nossa Senhora dos Desamparados.

A imagem
Tempos depois, em 1414, o padre Jofré percebeu que eles precisavam de uma imagem para enfeitar o altar da capela, e isto estava em falta. Porém, três jovens peregrinos que passavam pela cidade haviam batido à porta de um confrade, peregrinos esses que disseram ser escultores e poderem esculpir uma imagem de Nossa Senhora para a instituição. Abrigou-os num lugar isolado de maneira que ninguém os visitasse durante três dias. E, nesses três dias, a imagem ficou pronta. Quatro dias depois, conforme combinado, o padre Jofré foi ao lugar aonde os jovens peregrinos haviam ficado esculpindo a imagem da Virgem dos Desamparados. Porém, não havia ninguém lá, somente uma linda imagem de Nossa Senhora segurando o menino Jesus. Os jovens peregrinos, que haviam desaparecido misteriosamente, passaram a ser considerados anjos.

O milagre
A esposa do confrade anfitrião, uma mulher cega e paralítica, foi a primeira a ver a imagem e, repentinamente, curou-se e passou a ver e andar. A notícia do milagre se espalhou pela cidade e logo muitos deficientes foram ao local, também estes conseguindo cura, por intermédio de Nossa Senhora dos Desamparados. Dois séculos depois, em 1667, a imagem foi transferida para uma igreja construída em sua honra e até hoje existe a confraria de Nossa Senhora dos Desamparados, instituição de apoio aos pobres, doentes e necessitados.

NOSSA SENHORA DO ROSÀRIO

Nossa Senhora do Rosário (ou Nossa Senhora do Santo Rosário ou Nossa Senhora do Santíssimo Rosário) é o título recebido pela aparição mariana a São Domingos de Gusmão em 1208 na igreja de Prouille, em que Maria dá o rosário a ele.

Em agradecimento pela vitória da Batalha de Muret, Simon de Montfort construiu o primeiro santuário dedicado a Nossa Senhora da Vitória. Em 1572 Papa Pio V instituiu "Nossa Senhora da Vitória" como uma festa litúrgica para comemorar a vitória da Batalha de Lepanto. A vitória foi atribuída a Nossa Senhora por ter sido feita uma procissão do rosário naquele dia na Praça de São Pedro, em Roma, para o sucesso da missão da Liga Santacontra os turcos otomanos no oeste da Europa. Em 1573, Papa Gregório XIII mudou o título da comemoração para "Festa do Santo Rosário" e esta festa foi estendida pelo Papa Clemente XII à Igreja Universal. Após as reformas do Concílio Vaticano Segundo a festa foi renomeada para Nossa Senhora do Rosário. A festa tem a classificação litúrgica de memória universal e é comemorada dia 7 de outubro, aniversário da batalha.

NOSSA SENHORA DO SORRIZO (Lisieux - França) (1883)

Estando Santa Teresinha, quando menina, gravemente enferma, dirigiram-se os
seus com fervorosas súplicas à Santíssima Virgem, e, em 13 de maio de 1883, a bela
imagem que estava à cabeceira de Teresinha, animando-se, sorriu-lhe com um sorriso
arrebatador, curando-a maravilhosa e repentinamente.
A milagrosa imagem, que tem 87cm de altura, ficou logo conhecida como a
Virgem do Sorriso, ou Nossa Senhora do Sorriso. Trata-se de uma reprodução da obra
do artista Bouchardon, que, em 1894, foi doada ao mosteiro de Lisieux.
Santa Teresinha nunca pôde esquecer aquele sorriso inefável, e contemplou-a
muitas vezes antes da morte, com toda a devoção. Hoje, é objeto de veneração na
capela de Lisieux.

NOSSA SENHORA DO CABO ESPICHEL (N.S. da Pedra da Mua)

O Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel também conhecido por (Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua) situa-se em Cabo Espichel concelho de Sesimbra, freguesia do Castelo, Distrito de Setúbal.
[editar]História
Há mais de 600 anos, em meados do século XIV, foi construída uma ermida para guardar uma imagem da Virgem, venerada há muito em cima do rochedo onde foi encontrado. À sua volta foram crescendo modestas casas para receber os peregrinos que aqui demandavam,dando mais tarde (1715) lugar à construção das hospedarias com sobrados e lojas, também conhecidas pelas casas dos círios.
À Sra. do Cabo afluem vários e numerosos grupos de círios (grandes grupos de peregrinos). Foi ao designado Círio Saloio (peregrinos das redondezas da capital) que coube o incentivo da construção do santuário, conforme se pode ler numa lápide junto à porta da igreja: "Casas de N. Sra. de Cabo feitas por conta do Sírio dos Saloios no ano de 1757 p. acomodação dos mordomos que vierem dar bodo".
[editar]Lenda
No século XIII, o local foi muito popular junto dos peregrinos, depois de um homem ter tido uma visão de uma grande luz que brilhava sobre o Cabo. Lá chegado, teria visto Nossa Senhora subindo no dorso de uma mula pela rocha acima.
As pegadas correspondem, na realidade, a vários trilhos fossilizados deixados por dinossauros do Jurássico.

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